Tratamento para Sífilis

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Tratamento para sífilis: quando procurar um especialista?

A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Treponema pallidum, que pode evoluir de forma silenciosa e trazer sérias complicações se não for diagnosticada e tratada corretamente. Embora o tratamento seja simples e eficaz quando iniciado precocemente, muitos pacientes descobrem a doença apenas em estágios mais avançados ou a confundem com outros problemas de saúde. O acompanhamento com um infectologista é fundamental para garantir o diagnóstico correto, o tratamento adequado e o controle completo da infecção.

Nos últimos anos, os casos de sífilis aumentaram no Brasil, especialmente entre jovens e populações vulneráveis. A combinação entre a baixa percepção de risco, a falta de sintomas em algumas fases e o desconhecimento sobre a infecção contribui para a sua disseminação. Diante desse cenário, o papel do infectologista é cada vez mais relevante: identificar a infecção em qualquer fase, orientar sobre formas de prevenção e garantir o tratamento que elimina a bactéria e interrompe sua transmissão.

Como a sífilis é transmitida?

A principal forma de transmissão da sífilis é por via sexual, através do contato com feridas (cancros) presentes nos órgãos genitais, ânus, boca ou pele. Essas lesões, que muitas vezes não doem e passam despercebidas, são altamente contagiosas. Também há transmissão por transfusão de sangue contaminado (hoje rara devido à triagem rigorosa nos bancos de sangue) e da gestante para o bebê durante a gravidez ou o parto — nesse caso, falamos da sífilis congênita.

É importante destacar que, mesmo em fases em que não há sintomas visíveis, a sífilis pode continuar sendo transmitida. Por isso, o diagnóstico precoce e o tratamento correto são medidas fundamentais tanto para proteger a saúde do paciente quanto para interromper a cadeia de transmissão.

Fases da sífilis

A sífilis apresenta estágios distintos, cada um com características próprias. Conhecer essas fases ajuda a entender a importância de um tratamento conduzido por um infectologista.

  • Sífilis primária: geralmente surge de 10 a 90 dias após o contágio, com o aparecimento de uma única ferida indolor (cancro duro), que desaparece espontaneamente. Muitos pacientes não percebem a lesão e não procuram atendimento.
  • Sífilis secundária: semanas ou meses após a ferida inicial, surgem manchas no corpo, febre, dor de cabeça, queda de cabelo e gânglios aumentados. Esses sintomas também desaparecem sozinhos, mas o paciente continua infectado.
  • Sífilis latente: é a fase assintomática. A infecção permanece ativa no organismo, podendo durar anos sem sinais externos. Apenas exames específicos identificam o problema.
  • Sífilis terciária: quando não tratada, a infecção pode causar complicações graves em órgãos como coração, cérebro, olhos, ossos e pele. Nessa fase, o tratamento ainda é possível, mas o dano muitas vezes é irreversível.

Por essa razão, a orientação de um infectologista é essencial. Esse profissional saberá interpretar os exames, identificar a fase da doença e indicar o esquema terapêutico mais eficaz para interromper a infecção e prevenir complicações.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico da sífilis é feito com base em exames de sangue específicos, como o VDRL e o teste treponêmico (FTA-Abs, TPHA, entre outros). Esses testes ajudam a identificar a presença da infecção atual ou passada, e são fundamentais para o acompanhamento da resposta ao tratamento.

Durante a consulta, o infectologista avalia não apenas os resultados laboratoriais, mas também os sinais clínicos, histórico sexual, outras comorbidades e possíveis infecções associadas. Em alguns casos, é necessário repetir os exames após o tratamento para confirmar a cura ou acompanhar a queda dos títulos sorológicos.

O atendimento especializado também é importante para evitar erros de interpretação — como confundir sífilis ativa com infecção antiga já tratada, ou deixar de investigar outras ISTs associadas.

Tratamento da sífilis com infectologista

O tratamento da sífilis é feito, geralmente, com penicilina benzatina, aplicada por via intramuscular. A dose e o número de aplicações variam de acordo com a fase da infecção:

  • Na sífilis recente (primária, secundária ou latente recente), geralmente uma dose única é suficiente.
  • Em fases mais avançadas (latente tardia ou terciária), são necessárias três aplicações semanais.
  • Em casos de neurossífilis (quando há comprometimento do sistema nervoso), o tratamento é feito com penicilina em ambiente hospitalar, por via endovenosa.

Pacientes alérgicos à penicilina devem ser avaliados com cautela. Em muitos casos, a dessensibilização é recomendada, pois a penicilina continua sendo a medicação de escolha, inclusive durante a gestação.

O infectologista também orienta o tratamento dos parceiros sexuais, fundamental para evitar a reinfecção e controlar a disseminação da doença. Além disso, acompanha o paciente nos meses seguintes ao tratamento, monitorando a resposta terapêutica e garantindo que a infecção foi totalmente eliminada.

Sífilis na gestação

A sífilis congênita é uma das formas mais graves da doença e pode causar aborto, parto prematuro, malformações e até a morte do recém-nascido. Por isso, é obrigatório o teste para sífilis durante o pré-natal, com repetição em diferentes fases da gestação.

Gestantes diagnosticadas com sífilis devem iniciar o tratamento imediatamente, preferencialmente com penicilina benzatina, que é segura para o bebê. O infectologista atua em conjunto com o obstetra para garantir que o tratamento seja feito no tempo certo e que o acompanhamento do bebê também seja realizado.

O tratamento adequado da gestante e do parceiro é a única forma de prevenir a sífilis congênita, um problema de saúde pública ainda presente no Brasil.

Prevenção da sífilis

A principal forma de prevenção da sífilis é o uso correto da camisinha em todas as relações sexuais, sejam elas vaginais, anais ou orais. Além disso, a testagem regular é essencial, especialmente para pessoas sexualmente ativas, com múltiplos parceiros ou em situação de maior vulnerabilidade.

O infectologista orienta sobre a frequência ideal dos exames, medidas de prevenção combinada e esclarece dúvidas comuns sobre o contágio, sintomas e possíveis reinfecções. A educação em saúde sexual é parte essencial do trabalho desse especialista.

Em alguns contextos, a abordagem preventiva inclui também a testagem de outras ISTs, como HIV, hepatites e gonorreia, além da atualização do calendário vacinal — especialmente para hepatite B e HPV.

Consulta com a Dra. Marina Macedo

A Dra. Marina Macedo é médica infectologista com experiência no diagnóstico, tratamento e acompanhamento de pacientes com sífilis e outras infecções sexualmente transmissíveis. Seu atendimento é pautado pelo acolhimento, escuta ativa e compromisso com a resolução do problema de forma segura, ética e baseada em evidências científicas.

Com atuação presencial e por telemedicina, a Dra. Marina oferece um cuidado individualizado, com discrição, empatia e foco na saúde integral do paciente. Seu trabalho valoriza não apenas o tratamento clínico, mas a promoção da saúde sexual e a prevenção de infecções futuras.

Agende sua consulta

Se você foi diagnosticado com sífilis ou apresenta sintomas que levantam essa suspeita, procure um atendimento especializado o quanto antes. O tratamento correto e iniciado no tempo certo evita complicações, protege seus parceiros e assegura sua qualidade de vida.

Agende sua consulta com a Dra. Marina Macedo e receba um cuidado técnico, humano e completo para o diagnóstico e tratamento da sífilis.

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